Júlio César morreu assassinado em 15 de março do ano 44 a.C. por uma conspiração dirigida por Cássio e Brutus (senadores romanos), que alegaram que César era um tirano. César foi um militar e político cuja ditadura pôs fim à República em Roma (Roma, 100-44 a.C.).
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Carreira
Aos 10 anos de idade, o cantor sertanejo começou a tocar música de ouvido. Sua carreira teve início em 1985, após ter sido influenciado pela cultura musical do interior. Juliano investiu suas economias no lançamento de seu primeiro álbum independente, onde apresentava sua interpretação única ao regravar sucessos de renomados artistas da música sertaneja brasileira e internacional.
No desfecho da década de 1980, Juliano decidiu se mudar para outra cidade e, em 1990, teve a oportunidade de lançar seu primeiro álbum pela gravadora Amor de Peão. Nesse trabalho, além das composições próprias, ele também incluiu o sucesso “X”, que mais tarde foi regravado por Y. Esse disco rendeu a Juliano o reconhecimento como cantor revelação.
Após um período de quatro anos sem lançar novas músicas, Juliano finalmente retornou à cena musical em 1996. Durante esse intervalo, ele teve a oportunidade de viajar para , onde teve contato com grandes influências do gênero musical ao qual se dedica. Foi nesse momento que ele decidiu gravar seu primeiro álbum pela , totalmente voltado para o estilo que tanto ama.
Em 2004, o álbum “Vida de Peão” recebeu uma indicação na categoria de “Melhor Álbum Romântico”.
Em 2017, ele lançou o DVD Minha História, que contou com a colaboração de vários artistas renomados.
Morte
Juliano faleceu na madrugada de terça-feira, dia 31 de dezembro de 2019, quando realizava um show na cidade , no norte do. O sertanejo cantava quando começou a passar mal e caiu. Ele recebeu os primeiros atendimentos no palco, mas não resistiu. A causa da morte foi um. Foi levado até um pronto atendimento, realizaram e injeção de por mais de uma hora e meia, porém sem sucesso.
Juliano, conhecido artista brasileiro, foi homenageado em dois funerais: um na cidade onde vivia e outro em sua cidade natal. O evento contou com a presença de fãs e até mesmo Rionegro, da dupla Rionegro & Solimões. Juliano foi sepultado em Passos. Ele era casado há 27 anos com Andréia Mendes Costa, uma economista, mas o casal não tinha filhos.
Discografia
Juliano Cezar lançou vários álbuns ao longo de sua carreira. Alguns dos seus trabalhos incluem “Tarde Sertaneja” (1998), que foi um projeto independente, “Amor de Peão” (1990), “Juliano Cezar” (1992), “Deixe a Estrada Me Levar” (1996) e “Rumo a São Paulo” (1998). Em 2000, ele lançou o álbum “Cowboy Vagabundo”, seguido por “Vida de Peão” em 2003. Em 2006, Juliano Cezar presenteou os fãs com o álbum intitulado “É Isso Que a Galera Quer”. Ele continuou sua carreira musical com o lançamento do álbum “Enroscando e Amando” em 2010 e mais tarde com os sucessos compilados no álbum chamado simplesmente de “Sucessos de Juliano Cezar” em 2013.
Álbuns ao vivo
Juliano Cezar possui uma discografia diversificada, com vários álbuns ao vivo e de estúdio. Alguns dos seus trabalhos incluem “A Dois Passos do Paraíso (Ao Vivo)” lançado em 2002, “Juliano Cezar Ao Vivo” de 2005, “Assim Vive um Cowboy Ao Vivo” de 2008 e o mais recente “Minha História 30 Anos” lançado em 2017. Além disso, ele também lançou os álbuns independentes “Pelo Brasil” em 2019 e “Para Sempre (Ao Vivo)” em 2021.
Aqui estão alguns dos álbuns ao vivo lançados por Juliano Cezar: “Juliano Cezar Ao Vivo” em 2005, “Assim Vive um Cowboy Ao Vivo” em 2008 e “Minha História 30 Anos” em 2017, que foi lançado de forma independente.
O paradeiro do cantor Júlio César
Lista:
– Juliano faleceu na madrugada de terça-feira, dia 31 de dezembro de 2019.
– O incidente ocorreu durante um show em Uniflor, cidade localizada no norte do Paraná.
– Enquanto cantava sua música, o sertanejo começou a passar mal e caiu.
– Os primeiros socorros foram realizados imediatamente no palco.
– A causa da morte foi identificada como um infarto fulminante.
Prêmios e indicações
Na tabela abaixo, são apresentados os prêmios recebidos pelo artista ao longo dos anos. Em 1991, ele foi premiado como Cantor Revelação e saiu vitorioso nessa categoria. Já em 2004, ele recebeu uma indicação na categoria de Melhor Álbum Romântico em Português.
Motivo da morte de Júlio César
Segundo a tradição, Júlio César foi assassinado em 15 de março de 44 a.C., apunhalado por um grupo de senadores que se sentiram ofendidos. A história desse evento trágico foi imortalizada na obra teatral escrita pelo poeta William Shakespeare. O local onde ocorreu o assassinato é conhecido como o lugar onde Júlio César exclamou: “Até tu, Brutus?”, ao reconhecer seu amigo entre os conspiradores.
Lista:
– Júlio César foi morto por um grupo de senadores.
– O assassinato ocorreu em 15 de março de 44 a.C.
– A tragédia foi escrita por William Shakespeare.
– O líder romano expressou surpresa ao ver seu amigo, Brutus, entre seus assassinos.
Referências
– Consultado em 18 de março de 2014, no site [nome do site].
– Rádio Boa Nova. Consultado em 31 de dezembro de 2019.
– G1. Consultado em 3 de abril de 2023.
– entretenimento.uol.com.br. Consultado em 3 de abril de 2023.
– F5. Consultado em 31 de dezembro de 2019.
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Motivos do assassinato de Júlio César
Segundo Suetônio, o motivo principal do assassinato de César foi o temor de que ele almejava se autoproclamar rei de Roma. Essa preocupação levou um grupo de conspiradores a planejar e executar o ato violento contra o líder romano.
Lista das razões para o assassinato de César:
1. Ambição monárquica: Havia rumores crescentes na época sobre as ambições políticas e desejos autoritários de César em relação ao trono romano.
2. Descontentamento com seu poder absoluto: Muitos senadores e cidadãos estavam insatisfeitos com a concentração excessiva de poder nas mãos de César, que minava os princípios republicanos da governança.
3. Medo da tirania: O medo generalizado era que, caso se tornasse rei, César instauraria uma ditadura vitalícia, anulando assim as liberdades civis conquistadas pelos romanos.
4. Ressentimento dos aristocratas: A ascensão meteórica e os favores concedidos por César a pessoas não pertencentes à nobreza geraram ressentimentos entre os membros mais tradicionais da classe dominante.
5. Proteção dos interesses senatoriais: Alguns senadores viam no assassinato uma oportunidade para preservarem sua influência política frente às pretensões cada vez mais audaciosas do líder carismático.
Essas são algumas das principais razões apontadas por Suetônio para explicar por que ocorreu o assassinato brutal do imperador Júlio César em 44 a.C., um evento marcante na história de Roma.
Ligações externas
A informação foi retirada da página de Juliano Cezar na Wikipédia, uma enciclopédia online. Escreva o texto utilizando suas próprias palavras, mantendo-se dentro do mesmo assunto e sem adicionar informações extras. A redação deve ser em português brasileiro.
Número de facadas em Júlio César
Júlio César, um dos mais famosos líderes romanos da história, teve seu destino trágico selado em 15 de março de 44 a.C. Nesse fatídico dia, enquanto se encontrava na cúria de Pompeu, foi surpreendido por um grupo de senadores que o cercaram e desferiram golpes fatais com facas. Acredita-se que Júlio César tenha recebido cerca de 23 facadas durante esse ataque brutal.
A morte do imperador romano foi resultado direto das tensões políticas e rivalidades existentes na época. Júlio César havia acumulado grande poder e influência ao longo dos anos, o que gerou descontentamento entre alguns membros da elite política romana. Essa insatisfação culminou no complô para assassinar o líder carismático.
O assassinato de Júlio César teve repercussões significativas tanto para Roma quanto para todo o Império Romano. O evento marcou o fim da República Romana e abriu caminho para a ascensão do Império sob Augusto (também conhecido como Otaviano), sucessor designado por Júlio César.
Além disso, a morte trágica do célebre general também inspirou inúmeras obras literárias e artísticas ao longo dos séculos. A peça “Júlio César”, escrita pelo renomado dramaturgo inglês William Shakespeare no século XVI, é uma das representações mais conhecidas dessa tragédia histórica.
Em suma, a morte violenta de Júlio César nas mãos dos senadores conspiradores marcou um ponto de virada na história romana. Seu legado como líder militar e político continua a ser estudado e debatido até os dias de hoje, tornando-o uma figura icônica da antiguidade clássica.